1 – O que é polícia
Em termos gerais, polícia é a atividade de vigiar, policiar. Muitos governos tem uma instituição policial para aplicação de leis. Por extensão, o termo "polícia" é também utilizado para designar as corporações e as pessoas que têm como principal função o exercício daquela atividade.
Hoje em dia, o termo "polícia" está normalmente associado aos serviços e agentes do estado nos quais o mesmo delega a autoridade para o exercício dos seus poderes de polícia, dentro de um limite definido de responsabilidade legal, territorial ou funcional. Normalmente, aos agentes de autoridade policial é concedido um poder para o uso da força no âmbito do cumprimento de leis.
A polícia é frequentemente associada a uma atividade civil, desempenhada por agentes e corporações civis. No entanto, isso nem sempre acontece. Exemplos flagrantes são polícias militares e as gendarmarias - segundo o conceito internacional. Ambos os tipos são corporações militares, sendo o primeiro tipo responsável por uma atividade militar de polícia (policiamento interno das forças armadas) e o segundo tipo por uma atividade civil de polícia (policiamento da população civil).
Apesar de ser normalmente associada exclusivamente à atividade de aplicação da lei, a atividade policial é bastante mais abrangente. Para além da preservação da lei e da ordem, a polícia pode incluir outras atividades como osocorro em situações de acidente ou catástrofe, o planeamento urbano, a educação de menores e até a assistência social
As designações das corporações policiais podem variar bastante e incluir ou não o vocábulo "polícia". Designações alternativas incluem os termos "força espautori" "autoridade", "patrulha", "força pública" e "força de segurança". Os seus membros podem ser designados por termos como "polícias", "policiais", "agentes", "brigadianos" (sul do Brasil), "guardas", "bófias" (como em Portugal) ou "patrulheiros". Alguns países têm designações peculiares para as suas corporações e agentes de polícia. Nos EUA, os agentes das polícias urbanas, rurais e estaduais são normalmente designados, respetivamente, "police officers" (oficiais de polícia), "sheriffs" (xerifes) e "troopers" (de "troop", significando "tropa"). Na antiga União Soviética, a polícia era designada "мили́ция" [militsiya] (milícia), denominação ainda mantida em alguns dos países da Europa de Leste. No Reino Unido, os agentes policiais são genericamente designados "constables" (condestáveis), sendo, por extensão, algumas corporações de polícia designadas "constabularies".
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia#Brasil
No Brasil,
são os seguintes os órgãos policiais:
O termo preservação da ordem pública deve ser visto de forma abrangente, já que engloba uma série de ações de segurança pública que são desenvolvidas pelas polícias militares.
Polícia do Exército - Constituída de unidades de infantaria às quais compete assegurar o respeito à Lei, ordens, bem como o cumprimento dos regulamentos militares,
Polícia da Aeronáutica - Integra os Batalhões de Infantaria da Aeronáutica Especiais (BINFAE) e possui as mesmas atribuições da Polícia do Exército no âmbito da Força Aérea Brasileira,
Companhia de Polícia do Batalhão Naval - Exerce as mesmas atribuições das organizações policiais do Exército e da Força Aérea no âmbito da Marinha de Guerra.
Polícia do Senado Federal - órgão policial do Senado Federal
Polícia da Câmara dos Deputados - órgão policial da Câmara dos Deputados, .
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia#Brasil
“Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que como ele fora crucificado; Mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas. Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro; e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais. Porque isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado. E outra vez diz a Escritura: Verão aquele que traspassaram.” (João 19: 31-37).
A Prisão de Jesus é um evento central relatado nos evangelhos canônicos que antecede à crucificação. Jesus foi preso pelos guardas do Templo por ordens do Sinédrio, no Getsêmani, logo após a Última Ceia, durante a qual Jesus deu seu sermão final imediatamente após o Beijo de Judas, que é tradicionalmente, visto como sendo um ato de traição (para outras teorias, veja Evangelho de Judas).
Tempo de serviço de 25 anos ( Guarda) inicio dos Tempos de Cristo
Um legionário é um soldado de uma legião. Legionário era um infante de Roma, era conhecido por ser um soldado bem treinado e organizado. Ele usava basicamente um escudo retangular de 1,5 metros, uma armadura especial que podia ser produzida em vários locais e depois montada assim acelerando sua produção (primórdios da produção militar moderna), um gládio, uma pilo, sandálias de couro, um elmo e malha de ferro trançada. Eles andavam em pequenos grupos, grupos de 10 que formavam grupos de 80 que recebiam ordens de seu centurião. A Legião no total contava com 4000 a 8000 homens, sendo que a maioria eram formadas por 4800 legionários.
Também chamado de miles ("soldado") ou legionários em latim, o legionário romano era, normalmente, um cidadão romano de 17 a 46 anos de idade. Um soldado era alistado numa legião para um tempo de serviço de 25 anos, uma mudança na prática anterior de alistamento para apenas uma campanha (batalha). Os últimos 5 anos de serviço de um legionário veterano eram prestados em serviços mais leves
Tempo de serviço de 15,20 ou 25 anos ( Guarda) inicio dos Tempos de Cristo
Pelo ano 13 a.C., Otaviano, agora augusto, imperador de Roma, regulamentou a guarda pretoriana como uma unidade especial militar, cuja função era a proteção da família imperial. Um legionário tinha que servir naquela época por 16 anos nas legiões, porém se completasse serviço na guarda o tempo era baixado para 12 anos [carece de fontes]. De acordo com Tácito, no ano 5 d.C. foi adotado 20 anos nas legiões e 16 anos na guarda
Até o ano 2 d.C., o comando de cada coorte da guarda pretoriana estava a cargo de um tribuno da ordem equestre, um cavalheiro, mas Augusto unificou o controle em dois tribunos, os prefeitos pretorianos. O tribuno de serviço ia todas as tardes a casa de Augusto, por volta da hora oitava, para receber do imperador em pessoa, a senha do dia.
Considera-se Tibério como um segundo fundador da guarda pretoriana, e por ter sido ele o criador do acampamento pretoriano. A guarda pretoriana passou usar como símbolo o escorpião, que era o signo de Tibério, como distintivo da unidade militar, nos seus escudos e no seu estandarte, o vexilo
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Guarda_pretoriana
Um soldado romano era submetido a rigorosos treinamentos; a disciplina era a base para o sucesso do exército. Os soldados eram constantemente treinados com armas
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Legion%C3%A1rio
Pai da Guarda
Considera-se Tibério como um segundo fundador da guarda pretoriana, e por ter sido ele o criador do acampamento pretoriano. A guarda pretoriana passou usar como símbolo o escorpião, que era o signo de Tibério, como distintivo da unidade militar, nos seus escudos e no seu estandarte, o vexilo
A guarda pretoriana (latim: Praetoriani) era o grupo de legionários experientes encarregados da proteção do pretório (praetorium), parte central do acampamento de uma legião romana, onde ficavam instalados os oficiais. Com a tomada do poder por Otaviano, transformou-se na guarda pessoal do imperado
Rei
Herodes
Herodes (em hebraico: הוֹרְדוֹס, transl. Hordos; em grego: Ἡρῴδης, Hērōidēs), também conhecido como Herodes I ouHerodes, o Grande (ca. 73 a.C. — Jericó, 4 a.C. ou 1 a.C.[1] ), foi um edomita judeu romano, rei cliente de Israel entre37 a.C. e 4 a.C..[2] Descrito como "um louco que assassinou sua própria família e inúmeros rabinos",[3] Herodes é conhecido por seus colossais projetos de construção em Jerusalém e outras partes do mundo antigo, em especial a reconstrução que patrocinou do Segundo Templo, naquela cidade, por vezes chamado de Templo de Herodes. Alguns detalhes de sua biografia são conhecidos pelas obras do historiador romano-judaico Flávio Josefo.
Seu filho, Herodes Arquelau, tornou-se etnarca da Samaria, Judeia e Edom de 4 a 6 d.C., e foi considerado incompetente pelo imperador romano Augusto, que tornou o outro filho de Herodes, Herodes Antipas, soberano da Galileia (de 6 a 39 d.C.).
Governador
Pilatos
Governador romano da Judéia durante o ministério terrestre de Jesus. (Lu 3:1) Depois de Arquelau, filho de Herodes, o Grande, ter sido removido como rei da Judéia, o imperador nomeava governadores provinciais para administrarem a província, sendo Pilatos, evidentemente, o quinto deles. Tibério nomeou-o em 26 EC, e seu governo durou dez anos.
Pouco se sabe sobre a história pessoal de Pôncio Pilatos. O único período de sua vida que recebeu breve menção histórica foi o de seu governo sobre a Judéia. A única inscrição conhecida que estampa seu nome foi encontrada em 1961, em Cesaréia. Refere-se também ao “Tiberieum”, um edifício que Pilatos dedicou em homenagem a Tibério.
Como representante do imperador, o governador exercia pleno controle sobre a província. Podia impor a sentença de morte e, de acordo com os que endossam o conceito de que o Sinédrio podia pronunciar a sentença de morte, a ratificação do governador tinha de ser obtida por aquela corte judaica, a fim de que essa sentença fosse válida. (Veja Mt 26:65, 66; Jo 18:31.) Visto que a residência oficial do governador romano era em Cesaréia (veja At 23:23, 24), o corpo principal das tropas romanas ficava estacionado ali, havendo uma força menor aquartelada em Jerusalém.
o governante distrital da Galiléia, tal matança pode ter sido pelo menos um fator contribuinte para a inimizade que existia entre Pilatos e Herodes até a ocasião do julgamento de Jesus. — Lu 23:6-12.
Pilatos, não obstante, mostrou temor, provavelmente do tipo supersticioso, ao ouvir dizer que estava lidando com alguém que dizia ser filho de Deus. Embora obviamente não fosse do tipo aquiescente, ele demonstrava a falta de integridade dum político. Preocupava-se primariamente com a sua posição, com o que diriam seus superiores se ouvissem falar de distúrbios adicionais em sua província
Como parte das “autoridades superiores”, Pilatos exercia o poder por tolerância divina. (Ro 13:1) Ele era responsável por sua decisão, responsabilidade esta que nenhuma água poderia lavar
Todavia, como Jesus disse, aquele que o entregou a Pilatos ‘era mais culpado de pecado’. (Jo 19:10, 11)
Fonte: http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1200003485
Tribunal de justiça
O Sinédrio (do hebraico סנהדרין sanhedrîn; συνέδριον synedrion, em grego, "assembleia sentada", donde "assembleia") é o nome dado à associação de 70 juízes que a Lei judaica ordena existir em cada cidade. O Grande Sinédrio era uma assembleia de juízes judeus que constituía a corte e legislativo supremos daantiga Israel. O Grande Sinédrio incluía um chefe ou príncipe (Nasi), um sumo-sacerdote (Cohen Gadol), um Av Beit Din (o segundo membro em importância) e outros 69 integrantes que se sentavam em semi-círculo. Antes da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o Grande Sinédrio reunia-se no Templo durante o dia, exceto antes dos festivais e do Sábado.
A Saga da Promotoria
O desagrado de Pilatos com os promotores de tal crime evidentemente se refletiu no letreiro que ele mandou colocar acima de Jesus na estaca, identificando-o como “Rei dos Judeus”,
Comarca das Cidades
O Talmude identifica duas classes de cortes de rabinos chamadas Sinédrio, o Grande Sinédrio e o Sinédrio Menor. Cada cidade poderia ter seu próprio Sinédrio Menor de 23 juízes, mas poderia haver somente um Grande Sinédrio de 81 juízes, que também funcionava como Corte, julgando apelações dos casos dos Sinédrios Menores.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sin%C3%A9drio
Das Acusações
As acusações eram que Jesus era subversivo, que defendia o não pagamento de impostos e que dizia ser rei
Os líderes do povo renovaram sua exigência de que Jesus fosse pregado na estaca, revelando então, pela primeira vez, sua acusação de blasfêmia.
Dizerem eles que Jesus se fazia de filho de Deus aumentou as apreensões de Pilatos, e ele levou Jesus para dentro a fim de interrogá-lo mais. Os empenhos finais de libertá-lo provocaram o aviso, por parte dos opositores judeus, de que Pilatos se tornava vulnerável à acusação de opor-se a César. Ao ouvir esta ameaça, Pilatos, trazendo Jesus para fora, sentou-se em sua cadeira de juiz. O brado de Pilatos: “Eis o vosso rei!”, apenas reavivou o clamor de que Jesus fosse pregado na estaca, e provocou a declaração: “Não temos rei senão César.” Daí Pilatos entregou-lhes Jesus para ser pregado na estaca. — Mt 27:1-31; Mr 15:1-15; Lu 23:1-25; Jo 18:28-40; 19:1-16.
Senador Cesar
Caio Julio César[nota 1] (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS[2]; 13 de julho,100 a.C.[nota 2] – 15 de março de 44 a.C.[nota 3] ), foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.
As suas conquistas na Gália estenderam o domínio romano até o oceano Atlântico: um feito de consequências dramáticas na história da Europa. No fim da vida, lutou numa guerra civil com a facção conservadora dosenado romano, cujo líder era Pompeu. Depois da derrota dos optimates, tornou-se ditador (no conceito romano do termo) vitalício e iniciou uma série de reformas administrativas e econômicas em Roma.
O seu assassinato nos idos de Março de 44 a.C. por um grupo de senadores travou o seu trabalho e abriu caminho a uma instabilidade política que viria a culminar no fim da República e início do Império Romano. Os feitos militares de César são conhecidos através do seu próprio punho e de relatos de autores como Suetónio
José de Arimateia era assim conhecido por ser de Arimateia, cidade da Judeia. Homem rico, senador da época, era membro do Sinédrio, o colégio dos mais altos magistrados do povo judeu e que formava a suprema magistraturajudaica. A Bíblia relata que ele era discípulo de Cristo, mesmo que secretamente (João 19:38).
José de Arimateia era um rico comerciante, dono de uma frota de navios que faziam exportação, principalmente de minérios, para toda região da Palestina até a Britânia. Era simpático às ideias de Jesus e frequentemente visitava secretamente a casa de Simão, à noite, quando Jesus se hospedava lá, conversando com ele por horas.
Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_C%C3%A9sar
Prefeito
Pôncio Pilatos, também conhecido simplesmente como Pilatos (em latim: Pontius Pilatus; em grego:Πόντιος Πιλᾶτος), foi prefeito (praefectus) da província romana da Judeia [1] entre os anos 26 e 36 d.C.. Foi o juiz que, de acordo com a Bíblia, condenou Jesus à morte na cruz, apesar de nele não ter encontrado culpa alguma.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B4ncio_Pilatos
Segundo os Evangelhos, José de Arimateia, juntamente com Nicodemos, providenciou a retirada do corpo de Cristo da cruz após solicitação feita a Pôncio Pilatos. Era o dono do sepulcro onde Jesus Cristo
Jesus foi preso pela guarda do Templo de Jerusalém, e foi levado diante de Caifás e outros, por quem foi acusado de blasfêmia. Após considerá-lo culpado, o Sinédrio entregou-o ao governador romano Pôncio Pilatos, por quem Jesus também foi acusado de sedição contraRoma.
Soldado
Um soldado, e/ou militar (Brasil) em sentido genérico, é uma pessoa que trabalha, voluntariamente ou em consequência de serviço militar obrigatório, nas forças armadas ou forças militarizadas de um país soberano, recebendo treino e equipamento para defender o referido país e os seus interesses. Na sua condição de membro das forças armadas ou militarizadas, tem o estatuto de militar. Apesar de ser um militar, pode desempenhar funções não combatentes, ligadas à tropa.
Desde a antiguidade que, praticamente, todas as culturas, civilizações e países dispuseram de algum tipo de força militar composta de soldados, seja para conquistar mais território, seja para defender o seu próprio manter sua soberania e/ou independência política
Guarda do Templo
Guarda do Templo ou Cobridor Interno A Jóia do Guarda do Templo são duas Espadas Cruzadas. Ao ser juramentado como Guarda do Templo, o Mestre Instalador diz estas palavras: “Cabe lembrar‐vos que estas Espadas Cruzadas indicam que só deveis dar ingresso em nosso Templo àqueles que têm direito a tomar parte em nossos trabalhos. Simbolicamente os ferros cruzados, em guarda para o combate, nos ensina a nos pormos em defesa contra os maus pensamentos e a ordenarmos moralmente as nossas ações”. A Espada é, também, um instrumento do Guarda do Templo. A Espada tem na Maçonaria um simbolismo vastíssimo. É a arma da Vigilância, por meio da qual o Iniciado procura defender‐se de toda intromissão violenta do mundo Profano nos Augustos Mistérios da Maçonaria. Para os Maçons a Espada é um simbolismo de proteção contra o mundo profano, um símbolo de consciência, um símbolo de honra e de igualdade. Armado de Espada o Guarda do Templo fica no interior do Templo, à direita de quem entra, ao lado da porta cuja guarda lhe é confiada e que deve manter fechada a chave. Por esse motivo é que, em determinadas Potências, é também chamado Cobridor Interno. Representando o traço de união entre o mundo externo e a Loja, só ele pode abrir ou fechar a porta
Fonte: http://www.redempcao.org.br/material/loja/trabalhos/GUARDA_COBRIDOR.pdf
Brasil – Guarda do templo, em 15 de janeiro de 1847,
PRESIDENTE DA REPÚBLICA E GUARDA DO TEMPLO
Benito Juarez, já beirava 40 anos. Era deputado, quando se Iniciou na Loja Independência nº. 2, do Rito Nacional Mexicano. Ele recebeu a luz em 15 de janeiro de 1847, num salão do antigo Palácio dos Vice-Reis. Benito Juarez foi ascendendo de posição na vida maçônica e na vida política. Era Mestre, quando chegou a Presidente da República. Diz um historiador que, com toda pontualidade, comparecia invariavelmente a pé de sua residência à Loja, acompanhado apenas por um amigo fiel: Camilo, índio “zapoteca” como ele. Quando ele entrava, não havia alvoroço. Ninguém dizia: “Chegou o Presidente da República”. Deixava a capa que usava sempre no vestíbulo e ia ocupar o seu lugar na Loja, depois de empunhar a espada. Que cargo tinha ele? De Venerável? Não, era apenas Guarda Interno do Templo. Fora da Loja, era Presidente da República. Nela, era um Irmão como outro qualquer.
Um dia, arrebentou mais uma revolução. O chefe era um general Maçom. Foi preso e ia ser executado no dia seguinte.
Na véspera, reunia-se a Loja. Finda a sessão normal, foi iniciada uma sessão de Mestres. Um Irmão, em nome da Maçonaria, fez um apelo a Juarez para que comutasse a pena. O Orador reafirmou o pedido e o Venerável, em nome da Loja, reforçou a solicitação. Juarez permanecia impassível. Por fim, ergue-se o Irmão Cobridor e diz: - O Mestre Maçom Benito Juarez sente-se honrado de pertencer ao Quadro da Augusta Instituição Maçônica; é membro da Loja Independência nº. 2, seu Guarda Interior do Templo. O Mestre Maçom Benito Juarez não tem facilidade de conceder a vida a um cidadão que foi, legalmente, sentenciado à morte - e pediu permissão para cobrir o Templo. Foi uma desilusão para todos. Mas, impassível, Juarez concluiu: - O Senhor Presidente da República Benito Juarez, encarregado do Poder Executivo, espera-vos no seu Gabinete no Palácio Nacional, dentro de uma hora, e verá se, dentro das faculdades que a Lei lhe concede, poderá atender-vos. Os Maçons foram ao Palácio Nacional e o Presidente Juarez concedeu o perdão.
Fonte: Transcrito da Obra Libertadores da América, de A. Tenório de Albuquerque. Editora O Malhete.
Chefe da Guarda do templo
foi preso por Fassur, chefe da guarda do Templo, surrado e colocado no tronco por uma noite. Depois disso, foi-lhe proibida (36,5), a entrada no Templo[2] .
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeremias